Standard Program of Football
sábado, 12 de novembro de 2022
sábado, 28 de abril de 2018
Yo-Yo Intermittent Recovery Test Level 2
Summary:
The Yo-Yo Intermittent Recovery Test Level 2 was developed
to examine an athlete’s capacity to perform intense intermittent aerobic exercise
with a large anaerobic component. This form of the Yo-Yo test is commonly used
to measure the aerobic capacity of elite and professional adult athletes.
It has been shown to be a valid and reliable predictor of high-intensity aerobic capacity
and VO2 max amongst athletes from various sports and competition-levels.
Keywords: aerobic power, aerobic capacity, intermittent, V02 max
What is the Yo-Yo
Intermittent Recovery Test?
There are three variations of the yo-yo intermittent recovery test: level 1,
level 2 and the submaximal test.
The yo-yo intermittent recovery level 1 (YYIR1) focuses on an individual’s ability
to repeatedly perform high-intensity aerobic work, whereas
the yo-yo intermittent recovery level 2 (YYIR2) test examines the capacity to perform
intense intermittent exercise with a large anaerobic component in combination with a
significant aerobic contribution. The submaximal yo-yo intermittent recovery test was
developed as a method of monitoring performance during competitive periods (e.g. in-season),
injury rehabilitation, or individuals who may struggle with performing the maximal tests (1).
The YYIR tests are a simple method for examining an athlete’s capacity to perform repetitive
high-intensity aerobic exercise (2).
The YYIR1 is designed for young or recreational athletes who possess lower aerobic capacity –
this
level begins at 10km/hr.
The YYIR2 on the other hand is designed for elite and professional athletes
with a higher fitness capacity – this test begin at 13km/hr.
Therefore, the only
difference between these two tests is the speed of which they are conducted (1).
the competition-level of the athlete, the better their performance on the YYIR tests (2).
Performances in the YYIR tests for young athletes have also been shown to improve
with increases in age (3, 4, 5, 6).
However, this may be more specifically related to biological maturity rather than chronological age.
Regardless, YYIR tests have also been demonstrated to be a more sensitive measure of performance
changes than maximum oxygen uptake (V02max).
Furthermore, as relationships between submaximal YYIR test performance and
heart rate have been observed, non-exhaustive versions of these tests can be used for
during competitive periods (in-season), elderly subjects, and athletes recovering from injury (2).
Procedure – How to conduct the test It is important to note that whenever fitness testing is performed,
it must be done so in a consistent environment (i.e. facility), so that it is protected from varying
weather types, and with a dependable surface that is not effected by wet or slippery conditions.
If the environment is not consistent, the reliability of repeated tests at later dates can be substantially
hindered and result in worthless data.
Required equipment
Facility – Consistent, flat and
non-slip (minimum length of 30m)
Marking cones
Measuring tape (>30m)
YYIR test audio CD or MP3
CD or MP3 player with loudspeaker
(volume of speaker is particularly important).
Performance recording sheet.
Officiator recording the number of
shuttles completed (explained in ‘Scoring’ section).
Test Configuration
Figure 1 displays the configuration for the YYIR tests, this setup must be adhered to if accurate and
reliable data is desired.
- When instructed by the audio player, they must run towards cone C (this must be reached before the following beep signal) and immediately return to cone B before the next signal.
- Once cone B is reached, participants then have a 10-second recovery period in which they must jog from cone B towards cone A, and then back to cone B before the commencement of the next shuttle.
- In this test the participants are only allowed two consecutive fail attempts before they are withdrawn from the test (1). That being, if the individual fails to reach cone C and back to cone B in the allocated time, one fail is issued. If this happens a second consecutive time, then they are eliminated.
- Once withdrawn from the test, the individuals score must be recorded.
- The YYIR1 typically last for 5-15 minutes, and the YYIR2 for roughly 2-15 minutes (2, 7).
Scoring System
- YYIR1 test: VO2 max (mL * kg-1 * min-1) = IR1 distance (m) × 0.0084 + 36.4
- YYIR2 test: VO2 max (mL * kg-1 * min-1) = IR2 distance (m) × 0.0136 + 45.3
Considerations
- Individual effort – Sub-maximal efforts with result in inaccurate scores.
- Test regulation – It is vital to have at least two coaches officiate the procedure to prevent any test misconduct, such as not reaching the end-line before the beep.
- Clothing and footwear – incorrect clothing and/or footwear could easily lead to sub-maximal efforts and therefore worthless data.
Validity and Reliability
Issues with the YYIR tests
- Regulating the test with large groups becomes somewhat difficult as it is hard to track which athletes have repeatedly failed to reach the end-line before the beep. Therefore, it is strongly advised that multiple assessors officiate the test.
- It is shown that test familiarity can impact results, meaning individuals that are unfamiliar with the test procedure may achieve less than optimal scores. Consequently, test familiarisation is highly-recommended.
segunda-feira, 8 de maio de 2017
Futebol: organização o caminho para o sucesso !
Planejar: Decidir antecipadamente o que fazer, quando fazer e quem irá fazer, eliminando o vazio entre onde estamos e onde queremos chegar, adotando estratégias baseadas na análise de dados ja existentes.
Planos: conjunto de medidas ou providências a serem tomadas.
Metodos: caminho para chegar ao objetivo.
Diretrizes: conjunto de regras e procedimentos a serem seguidos.
1. Análise da situação:
2. Organização do processo de treino
A análise da situação:
1. Caracteristicas dos jogadores
2. Caracteristicas do nivel competitivo
3. Caracterização das condições de trabalho
A etapa seguinte passa pelo prognóstico, realizado de acordo com o que antes havia sido diagnosticado, e passa por duas etapas:
1. Defenição de objetivos
segunda-feira, 17 de abril de 2017
Tactical Conditioning Exercise
A Team make a one Score, when the active players making a pass to support players and receive ball back.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
TREINAMENTO FÍSICO NO FUTEBOL
Estas manifestações de força são muito importantes durante uma partida, visto que, a “boa condição de força explosiva incide claramente na estrutura de rendimento no jogo e, especificamente, no nível dos músculos de membros inferiores, em virtude de permitir ao jogador realizar de forma dinâmica, rápida e eficaz as mais diversas ações do jogo”. (SILVA, 2001, p20)
http://ronaldocastrofutebol.blogspot.com.br/p/about-ronaldo-castro-profile.html
sábado, 14 de setembro de 2013
Fisiologia no futebol - abordagem básica
A fisiologia do esporte aplicada no futebol.
O futebol é um esporte caracterizado por atividades intermitentes. Ele exige grande demanda física, o que requer elevado grau de habilidade técnica, força, resitência, velocidade e agilidade. "Trata-se de um jogo com bastante trabalho anaeróbico seguido de exercícios contínuos de corrida." (RHOADS, 1986).O consumo de grandes quantidades de substratos energéticos também é muito requerido nesse esporte que exige níveis altos de produção de energia aeróbia e anaeróbia.
Os estoques de fosfocreatina nas células musculares do tipo II fornecem a maior parte da energia necessária para exercícios de curta duração (até 10 segundos) e também quando há mudanças na intensidade do exercício que está sendo realizado. Consequentemente, quando esses exercícios são realizados com um pequeno intervalo de tempo entre eles, os estoques de creatina fosfato serão depletados, não havendo energia necessária para os exercícios seguintes, pois o tempo de recuperação é curto.
A ressíntese de fosfocreatina depende da disponibilidade do oxigênio durante a recuperação. Por isso, atletas com um alto VO2 terão maior capacidade de fornecimento de oxigênio para os músculos exercitados, tendo uma maior ressíntese de fosfocreatina no músculo durante o período de recuperação. Portanto, isso significa que em exercícios intermitentes, o indivíduo que tem um VO2 mais alto possui melhor desempenho, tendo um melhor aproveito.
Os carboidratos e os lipídios são os principais substratos usados no metabolismo oxidativo do músculo. Há uma mistura na utilização de carboidrato e lipídio durante o exercício determinada principalmente pela intensidade e duração do exercício.
Gráfico demonstrando a utilização da gordura de acordo com a intensidade do exercício. |
Por isso, os estoques de glicogênio, tanto muscular quanto hepático, são importantes para o desempenho no futebol.
Aos poucos, esse substrato vai chegando à depleção. No segundo tempo de um jogo, por exemplo, a concentração é bem menor, fazendo com que o atleta diminua sua capacidade de corrida e força, reduzindo sua eficiência na partida.
Quanto aos lipídios, seu principal componente é o ácido graxo livre. Sua utilização para oxidação é maior durante exercícios de intensidade de baixa a moderada. Quando o exercício é prolongado, a lipólise ocorre em intensidades altas.
A concentração de ácido graxo livre no sangue aumenta durante uma partida de futebol, principalmente na segunda etapa do jogo.
Estudos indicam que a proteína contribui com menos de 10% da produção de energia no futebol. Sendo assim, os aminoácidos são considerados fonte auxiliar de combustível. "Além disso, a oxidação de aminoácidos é inversamente proporcional à disponibilidade de glicogênio muscular." (LEMON, 1994).
Utilização de gorduras e glicoses de acordo com a intensidade do exercício. |
As demandas fisiológicas de cada jogador dependem muito de sua função em campo. Por exemplo, um meio-campista requer maior trabalho aeróbio do que outras posições, já que este faz a ligação entre a defesa e o ataque, necessitando assim, de uma maior potência aeróbia.
A alta potência aeróbia e uma porcentagem elevada de oxigênio no limiar anaeróbio em futebolistas são alguns fatores considerados preditores de boa capacidade do organismo para tolerar a longa duração do jogo. Dessa maneira, o jogador tem uma maior eficiência de movimento, sem se cansar rapidamente, pois seus músculos estarão mais bem capacitados para captar e utilizar maior volume de oxigênio e, consequentemente, maior produção de energia durante a partida, com maiores estoques de glicogênio muscular. (GUERRA; BARROS; 2004, p. 4)
O sistema aeróbio é a principal fonte de geração de energia durante um jogo de futebol. E o consumo máximo de oxigênio (VO2max) tem por definição ser o volume máximo de oxigênio que pode ser transportado e utilizado para o metabolismo aeróbio. "A capacidade aeróbia expressa a habilidade de se manter um exercício durante um período e é sinônimo de endurance." (REILLY, 2000).
Com a redução dos estoques de glicogênio muscular, parte do substrato energético vem do metabolismo dos lipídios. Jogadores com melhor capacidade aeróbia tendem a poupar o glicogênio muscular durante exercícios de intensidade moderada para utilizá-lo em momentos finais, mais decisivos do jogo. Esse efeito poupador de glicogênio permitirá ao jogador correr distâncias maiores sob uma intensidade maior antes da diminuição dos estoques de glicogênio. (WISLOFF, 1998).
Chegando ao limiar anaeróbio, definimo-nos como sendo a intensidade do exercício que antecede um aumento súbito do lactato no sangue.
Um limiar anaeróbio elevado, isto é, uma fração elevada do VO2max sem que ocorra acúmulo demais de ácido láctico no sangue, tem grandes implicações funcionais. Isso significa que o atleta está mais bem preparado para realizar atividades de maior intensidade por períodos de tempo mais prolongados.
Essa potência ajuda na rapidez do jogador que pode ser decisiva em jogos. Principalmente para os goleiros e laterais que precisam de energia de alta intensidade em alguns momentos do jogo onde o exercício se torna intenso. Como, por exemplo, em uma defesa de uma bola rápida e forte, ou em um sprint de um lateral desde sua área até a área do time adversário.
A concentração do lactato é um indicador de produção de energia anaeróbia. Sua concentração no sangue é menor no segundo tempo do que no primeiro, já que se diminui a frequência e duração de exercícios de alta intensidade. Mas isso nem sempre é regra, uma vez que depende muito do tipo de jogo, motivação do jogador, táticas e estratégias, ou até placar do jogo.
Isabela Guerra e Turibio Leite de Barros afirmam no livro Ciência do Futebol (2004) que o futebol moderno exige um jogador forte, rápido, capaz de vencer resistências, suportar cargas intensas e, ao mesmo tempo, ter pouca fadiga durante o jogo. Logo, o atleta precisa manter força, velocidade, resistência e flexibilidade de forma conjunta.
A composição corporal é um fator muito importante no condicionamento de um jogador a ser analisada caso a caso. A gordura corporal atua como peso morto em atividades em que a massa corporal é levantada várias vezes contra a ação da gravidade. O jogador de futebol profissional tem em média 1,79 de altura, pesa 76 quilos, tem de 25 a 27 anos e percorre em média 10,8 quilômetros durante o jogo. Andam a maior parte do tempo de partida (40,4%), correm em baixa intensidade em 35% do tempo, ficam parados em 17,1%, e correm em alta intensidade em 8,1% do jogo.
BOLEIROS SOB MEDIDA - Turibio Leite |
E foram os laterais os que mais se movimentaram: 10.642m por jogo. Em seguida, vieram os meias (10.598m) e os volantes (10.476m). Num nível abaixo, apareceram os atacantes (9.612m) e os zagueiros (9.029m).
A maior parte da distância percorrida em campo pelos jogadores se deu numa velocidade baixa - andando ou em ritmo de jogging. Foram 5.537m de um total de 10.012m (55%). A velocidade máxima (ou seja, os sprints) representa apenas 4%. Confira abaixo a estatística, que levou em consideração 55 atletas que disputaram os 90 minutos.
Distâncias percorridas pelos jogadores em uma partida: (em metros)
A tabela mostra a distância percorrida pelos jogadores em cada faixa de velocidade, de V1 a V5.
Anexo: Goleiros percorrem em média 4.000 metros por partida |